Portanto, defender as bibliotecas é defender a civilização. O investimento em bibliotecas — escolares, públicas, universitárias e comunitárias — é um investimento direto no capital humano de uma nação. Uma sociedade que negligencia suas bibliotecas está optando pela amnésia coletiva e pela estagnação cultural. Elas são faróis em tempos sombrios, oferecendo luz contra a ignorância e abrigo contra a intolerância. Enquanto houver uma biblioteca de portas abertas, haverá um lugar onde o passado é respeitado, o presente é compreendido e o futuro é imaginado. Elas são, em última análise, a casa da liberdade intelectual, permanecendo firmes como guardiãs da nossa humanidade compartilhada.